O Ministério da Saúde ampliou a testagem de varíola dos macacos no Brasil. Agora, 31 laboratórios podem realizar o exame. Entre eles estão os 27 laboratórios centrais de Saúde Pública (Lacens) dos estados, além dos laboratórios da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no Rio de Janeiro, da Fiocruz no Amazonas e do Instituto Evandro Chagas, sediado em Belém. Antes, apenas 15 laboratórios estavam aptos. Na última semana, os kits para o diagnóstico da doença, elaborados pela Fiocruz, foram entregues. Segundo o ministério, o teste molecular deve ser feito em todos casos suspeitos. A pasta explica que o teste identifica o material genético do vírus. A coleta deve ser feita, preferencialmente, a partir da secreção das lesões purulentas. Caso o paciente teste positivo para a doença, o Ministério da Saúde recomenda que fique isolado até o desaparecimento das crostas e completa cicatrização da pele (sintomas da varíola dos macacos). Entre os principais sintomas da doença estão erupção cutânea ou lesões espalhadas pela pele, dor de cabeça, calafrios e fraqueza.
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