Moradores do Subúrbio Ferroviário de Salvador continuam enfrentando graves problemas de abastecimento de água, comprometendo atividades essenciais do dia a dia. Bairros como Plataforma, Periperi, Paripe e São Tomé de Paripe estão entre os mais afetados, onde os relatos de torneiras secas por dias ou até semanas são constantes. O problema não é novo, mas parece estar se agravando, deixando a população indignada.
A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) tem sido alvo de duras críticas pela sua ineficiência, não apenas no Subúrbio, mas em toda a Bahia. Diversos municípios baianos sofrem com interrupções frequentes no fornecimento de água, mesmo com os consumidores pagando suas contas em dia. A falta de investimentos adequados e a má gestão da empresa resultam em um serviço precário, prejudicando milhares de pessoas.
No Subúrbio Ferroviário, muitos moradores são obrigados a buscar alternativas, como o armazenamento de água em baldes e caixas, correndo o risco de contaminação. Em algumas áreas, a população precisa recorrer a fontes e poços artesianos, o que representa um retrocesso para uma capital do porte de Salvador. Mesmo com promessas de normalização, a Embasa não consegue garantir um fornecimento contínuo e de qualidade.
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