Funcionários do Colégio Antônio Vieira de Salvador encontraram a palavra “blood”, sangue em inglês, pichada em uma das paredes da instituição de ensino. O fato causou pânico na comunidade escolar diante dos últimos ataques que aconteceram na Bahia nesta semana. Em um deles, um adolescente de 14 anos matou uma colega cadeirante a golpes de faca.
Logo que tomaram conhecimento da inscrição na parede, a instituição de ensino emitiu um comunicado aos pais e alunos. Nele, a direção diz que o episódio é algo isolado e que a instituição apura quem seria o responsável pela pichação.
Comunicado
“[...] paralelamente, mantém-se cuidadosa quanto ao aspecto emocional dos nossos alunos, compreendendo que, assim como a sociedade, todos sentem-se, de alguma forma abalados pelo contexto atual. A segurança da comunidade escolar é uma prioridade para o colégio Antônio Vieira”, diz trecho do comunicado assinado pelo conselho diretivo.
A unidade de ensino diz que conta com vigilância, catracas liberadas por biometria, câmeras 24 horas e ações preventivas. “A parceria das famílias nas ações de conscientização e atenção especial aos nossos jovens como sempre, tem sido fundamental e esperamos que também seja reforçada em meio a essa situação. Seguimos juntos em prol da missão de uma formação integral que faça diferença e contribua para um mundo melhor”, diz um outro trecho do comunicado.
Na manhã desta quinta-feira, em Vitória da Conquista, um rumor que se espalhou entre alunos fez com que policiais militares fossem até a instituição de ensino.
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