Em uma nota divulgada nesta quarta-feira (19), Pablo Marçal afirmou que, ao contrário do que o ex-presidente Jair Bolsonaro fez com ele, não irá virar as costas para o ex-presidente. "Por mais que muitos acreditem que Bolsonaro tenha virado as costas para mim, eu não farei o mesmo com ele", declarou Marçal, reafirmando seu compromisso com o diálogo, apesar das diferenças políticas.
Marçal minimizou a denúncia da PGR e classificou a medida como uma narrativa extremamente frágil. Segundo ele, não faria sentido acusar Bolsonaro de tentativa de golpe, porque não poderia dar um "golpe EAD", já que estava fora do Brasil após as eleições de 2022.
Ao optar por não "chutar cachorro morto", como muitos esperavam, Marçal se posiciona como um verdadeiro líder, que não precisa da desgraça alheia para se afirmar politicamente.
Essa postura é vista como uma prova de que Marçal é um nome forte para a direita, capaz de conduzir o país com seriedade e compromisso.
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