Luiza Cunha, filha de Cleriston Pereira da Cunha, preso no contexto dos atos de 8 de Janeiro e falecido na Penitenciária da Papuda, fez um apelo à Organização dos Estados Americanos (OEA) por meio de seu representante, Pedro Vaca. Durante um encontro com Vaca, ela declarou que seu pai foi preso injustamente, torturado e morto enquanto estava sob custódia. Em um emocionado pedido, afirmou que sua família vem sendo “torturada até hoje” e clamou por ajuda para corrigir a injustiça.
Cleriston Pereira foi preso no Senado durante os atos de 8 de Janeiro, mas sua defesa argumenta que ele não estava envolvido nos protestos e entrou no Congresso para se proteger dos ataques da polícia. O detento sofreu um mal súbito durante o banho de sol e faleceu após tentativas de reanimação. A situação gerou indignação na família e apoio de figuras políticas como o deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS), que criticou abusos de autoridade por parte do STF e do governo.
O caso levanta questões sobre abusos cometidos no âmbito dos direitos humanos, com Luiza Cunha e sua família buscando justiça e visibilidade internacional para os supostos abusos contra seu pai.
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