O ex-ministro João Roma (PL-BA) criticou o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro pela Polícia Federal, classificando-o como perseguição política. Em entrevista, Roma acusou o ministro Alexandre de Moraes de agir de forma parcial e desrespeitar o rito processual.
Ele afirmou que o Supremo Tribunal Federal adota “medidas medievais” e aplica “dois pesos e duas medidas”, destacando que até veículos como o Estadão questionam a postura de Moraes como vítima e juiz no processo.
Sobre o suposto plano de atentado contra Lula, Roma disse que a investigação da PF carece de transparência, comparando com a falta de apuração do ataque sofrido por Bolsonaro em 2018.
Roma também criticou a condução de depoimentos, apontando pré-julgamentos, e comparou as falhas processuais atuais às que levaram à anulação da Operação Lava Jato, considerando o cenário atual ainda mais grave.
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