Depois de ter realizado um ataque de drone no sul de Haifa que matou quatro soldados israelenses e feriu mais de 60 pessoas, o grupo terrorista Hezbollah ameaçou Israel nessa segunda-feira, 14 de outubro, com novos ataques se sua ofensiva no Líbano continuar.
O ataque de drone foi o mais mortal em Israel desde que os terroristas xiitas do Hezbollah e Israel entraram em guerra aberta em 23 de setembro.
Num comunicado, o Hezbollah, apoiado pelo Irã e aliado do Hamas, “promete ao inimigo” que o ataque “ao sul de Haifa é apenas uma antecipação do que o espera se ele decide continuar os seus ataques contra o nosso povo”.
O exército israelense relatou quatro soldados mortos e sete soldados feridos no campo de treinamento da brigada Golani em Binyamina, ao sul de Haifa, uma grande cidade no norte de Israel. De acordo com a United Hatzalah, uma organização de resgate voluntária, o ataque feriu mais de 60 pessoas em graus variados.
O Hezbollah havia dito anteriormente que abriu fogo contra soldados israelenses que tentavam se infiltrar em outras áreas do sul do Líbano.
Um quartel localizado perto de Netanya, uma cidade costeira ao norte de Tel Aviv, também teria sido alvo de ataques anteriores, bem como uma base naval perto de Haifa. O grupo pró-iraniano disse que os seus combatentes estavam “preparados para defender (o seu) país”.
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