A empresa que ganhar a licitação terá a tarefa de monitorar plataformas como Facebook, Twitter, Youtube, Instagram, Flickr, TikTok e Linkedin sem interrupções, buscando entender o que é dito sobre o STF.
Além de analisar a reputação do Supremo nas redes, o trabalho incluirá identificar temas importantes discutidos pelos usuários e categorizar o conteúdo encontrado. Há também a expectativa de que a empresa contratada descubra as identidades dos indivíduos que disseminam essas informações — com foco particular nos autores de comentários negativos.
O monitoramento abrangerá até mesmo o georreferenciamento das postagens. O STF especifica que a ferramenta utilizada deve ser capaz de localizar usuários, influenciadores, discursos predominantes e origens geográficas das postagens, além de avaliar a influência e padrões das mensagens e possíveis campanhas organizadas online.
Os ministros do STF serão informados por meio de relatórios diários, semanais e mensais que destacam os influenciadores que discutiram temas ligados ao Supremo, analisando suas opiniões e alcance. O serviço incluirá também uma avaliação geral do impacto das mobilizações em torno de assuntos da Corte e seus efeitos na opinião pública.
Finalmente, a ferramenta não só fornecerá dados detalhados sobre a imagem digital da Corte mas também ajudará a reprimir ameaças dirigidas aos ministros. Se necessário, as informações coletadas poderão ser encaminhadas à Polícia Federal.
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