O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, compartilhou no domingo (4) uma nota de repudio “ao antissemitista e à islamofobia” depois de uma judia ter afirmado ter sido agredida em Arraial D’Ajuda (BA). Na sexta-feira (2), Herta Breslaeur teve sua loja depredada por uma mulher enquanto era chamada de “maldita sionista” e “assassina de crianças”.
“A absoluta e necessária condenação do massacre contra o povo palestino na Faixa de Gaza, perpetrado pelo governo de Israel, não justifica e tampouco autoriza o antissemitismo”, declarou o ministro em seu perfil no X (ex-Twitter). Ele afirmou esperar que a autora do ataque “seja responsabilizada civil e criminalmente”.
Silvio Almeida disse ainda que “posturas antissemitas e islamofóbicas” devem ser “fortemente” repreendidas “da mesma forma”.
Usuários da rede social criticaram a declaração do ministro por ter mencionado “islamofobia” na nota sobre o caso em Arraial D’Ajuda. “Qual a dificuldade de simplesmente condenar antissemitismo, ainda mais em caso tão absurdamente explícito?”, questionou um usuário. Segundo o perfil, a “condenação” a islamofobia “não tem absolutamente nada a ver com o caso”.
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