TSE não quer “redes antissociais”, diz Cármen Lúcia

Ministra deve conduzir as eleições municipais deste ano
Por: Brado Jornal 30.jan.2024 às 14h43 - Atualizado: 31.jan.2024 às 19h36
TSE não quer “redes antissociais”, diz Cármen Lúcia
Marcelo Camargo/Agência Brasil

A vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministra Cármen Lúcia, afirmou que o uso das redes sociais no processo eleitoral devem ser usadas como instrumentos da “melhor política”, e não como “redes antissociais”. A ministra deu a declaração no encerramento das audiências públicas para as eleições de outubro, realizadas pela Corte Eleitoral de 23 a 25 de janeiro.

“Há um grupo de trabalho sobre esse tema urgente, que é o das redes, que nós queremos mesmo que sejam redes sociais e não redes antissociais, que sejam instrumentos da melhor política e não contra a política democrática”, declarou a vice-presidente do TSE.

Cármen Lúcia foi a responsável pela condução das audiências e pela elaboração das minutas com propostas para o próximo pleito. Ela será a presidente da Corte Eleitoral nas eleições de outubro. O atual presidente, ministro Alexandre de Moraes, deixa o TSE em agosto deste ano.

A Corte Eleitoral iniciou em 23 de janeiro as audiências públicas para as eleições municipais. O objetivo é receber sugestões para aperfeiçoar as diretrizes do próximo pleito. 

Para que as sugestões sejam colocadas em prática no pleito de outubro, a Corte deve analisar e definir até março se vai adotar as mudanças sugeridas.

Ao todo, o TSE recebeu 945 propostas enviadas por partidos políticos e entidades sobre as minutas de resolução que definirão regras para as eleições municipais. A maioria das contribuições são voltadas a regras sobre propaganda eleitoral, normas gerais e prestação de contas.



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