Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) saíram em defesa do padre Júlio Lancellotti depois de o vereador de São Paulo Rubinho Nunes (União) protocolar uma proposta de CPI na Câmara Municipal de São Paulo para investigar a atuação de ONGs na Cracolândia, com o pároco como um dos alvos. A comissão não tem data para ser instalada. É necessária a aprovação do requerimento no plenário.
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse em seu perfil no X (ex-Twitter) que a proposta de uma CPI contra o padre é “inacreditável” e “parece uma tentativa de perseguição a defensores da justiça social”. Segundo Padilha, Lancellotti é “conhecido mundialmente por suas ações de caridade”.
O senador Humberto Costa (PT-PE) declarou que o padre está sofrendo uma “ação de perseguição política”. Além disso, o congressista disse que o padre é “um dos maiores defensores da justiça social” do Brasil e prestou solidariedade e apoio.
A deputada federal e pré-candidata à Prefeitura de São Paulo, Tabata Amaral (PSB-SP), afirmou que o padre Lancellotti tem “uma atuação séria de impacto social e com grande importância”. Ela também declarou que a “CPI é oportunista, descabida e não enfrenta com seriedade o problema da Cracolândia”.
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