Em entrevista, a ex-primeira-dama admite que pode vir a ser candidata em eleições futuras. Apesar de destacar que essa não é a prioridade do momento, ela afirma que "se, na hora certa, Deus me fizer um chamado e esse desejo arder no meu coração, eu o atenderei como sempre fiz em minha vida".
A ex-primeira-dama foi questionada também sobre os quase nove meses de governo do presidente Lula (PT). Ela aproveitou para fazer duras críticas por causa de "gastos milionários do dinheiro público com passeios” do petista com a atual primeira-dama Janja da Silva. Ela avaliou ainda haver um retrocesso na pauta moral, com "ameaças reais de liberação do aborto e das drogas".
A ex-primeira-dama ressaltou que o Brasil está em viagem sem volta rumo à "venezuelização" e utilizou de um jogo de palavras para defender que o atual presidente está mais "Maduro", crítica ao encontro do petista com o presidente da Venezuela, no fim de maio.
Ela foi questionada ainda sobre o perfil ideal de candidato do PL para disputar a Prefeitura de Fortaleza em 2024. Além disso, comentou sobre o risco do partido perder toda a bancada na Assembleia Legislativa, sendo que metade é formada por mulheres, após julgamento da Justiça Eleitoral.
Michelle também rebateu recentes acusações em investigações sobre o recebimento e a destinação de joias e presentes dados por autoridades estrangeiras ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante o mandato dele (2019 a 2022). Em outro caso, afirmou não estar preocupada com a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. "Não tenho nada a temer", sublinhou.
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