Durante a leitura do relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST), o relator Ricardo Salles (PL) falou sobre há “conivência” das autoridades da Bahia, “diante dos crimes praticados contra os produtores rurais e também pelas lideranças do MST sobre os seus integrantes”.
“Os depoentes da Bahia relataram que procuraram se socorrer do gabinete politico Governo do Estado da Bahia e da Polícia Civil tendo todas as suas iniciativas em busca de auxilio contra abusos e crimes perpetrados a eles pelas próprias lideranças do MST do sul da Bahia. Todas as ações foram negadas ou não foi implantado o que demonstra um absoluto conluio da autoridade da Bahia com essas ações, não só com os produtores rurais, mas contra os integrantes das comissões”, afirmou nesta quinta-feira (21).
Segundo o deputado federal, a Bahia é a principal zona de controle de movimentos sem-terra. Segundo ele, “a Bahia atingiu um nível de barbárie em que não é visto em nenhum outro Estado da Federação”.
“Essa é a razão pela qual a Bahia se tornou um caso a parte quando comparado aos demais estados do Brasil, a Bahia atingiu um nível de barbárie que não é visto em nenhum outro estado da federação”, concluiu.
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