Daniel Bialski, criminalista, deixou nesta terça-feira (22), a defesa da ex-primeira-dama no caso das joias sauditas. Ele alega "motivos de foro íntimo". A informação foi divulgada pela GloboNews e confirmada pelo Estadão.
Um dos motivos para a saída de Bialski do caso das joias saudistas recebidas durante o governo Bolsonaro foi a suposta escolha da cliente em não gastar mais dinheiro com um novo advogado, mantendo apenas os já contratados.
"Informo que de comum acordo com os interesses da ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, deixarei de patrocinar sua defesa no Inquérito nº 4.874/DF (Pet.11645), justamente porque os advogados que atualmente representam o Ex-Presidente Jair Bolsonaro poderão e a representarão habilmente, daqui por diante, neste caso", registrou o advogado em nota.
Bialski havia sido constituído como advogado de Michelle logo após a Polícia Federal pedir ao Supremo Tribunal Federal a quebra dos sigilos bancário e fiscal da ex-primeira-dama no bojo do inquérito da Operação Lucas 12:2. O ministro Alexandre de Moraes já acolheu a solicitação.
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