O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, proibiu o general Mauro César Lourena Cid de visitar o tenente-coronel Mauro Cid, seu filho, na prisão.
No despacho, assinado no sábado (19), Moraes justificou que Lourena e Cid são investigados no mesmo caso e não poderiam manter contato. O general é suspeito de atuar nas operações de venda de relógios e joias dados como presente ao Estado brasileiro. O militar em topo de carreira foi um dos alvos da Operação Lucas 12:2.
Moraes proibiu ainda o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro de se comunicar com os demais investigados no caso.
De acordo com a Polícia Federal, o dinheiro angariado pela venda de relógios Rolex seria depositado diretamente em uma conta do general no estado americano da Flórida.
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