O corregedor-geral da Justiça eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, aplicou ao ex-presidente Jair Bolsonaro e ao seu candidato à vice na chapa de 2022, general Walter Braga Netto, que demonstrem a origem dos recursos usados no atos de 7 de setembro do ano passado, que ocorreram em Brasília e Rio de Janeiro. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ainda aplicou uma multa de R$ 55 mil a cada um deles por manterem no ar publicações do encontro, o que já tinha sido proibido durante o período eleitoral. O ministro Gonçalves ainda marcou depoimentos de algumas autoridades que estiveram envolvidas de alguma maneira com a realização da comemoração do Bicentenário da Independência. Foram chamados o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro; o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha; o senador Ciro Nogueira, e o então ministro da Defesa, Paulo Sérgio. Durante o ato em Brasília, o então presidente da república criticou o Supremo Tribunal Federal (STF); comemorou o barateamento da gasolina e o pagamento do Auxílio Brasil.
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