Líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN) se pronunciou nesta sexta (2) sobre a decisão judicial que o condenou à perda de função pública, o que resulta na cassação de seu mandato. Em entrevista coletiva, o ex-ministro de Jair Bolsonaro (PL) sinalizou que vai recorrer e “continuar senador”.
“Gostaria de tranquilizar meus eleitores, o estado do Rio Grande do Norte, prefeitos, senadores de oposição, tranquilizar todos aqueles que ao longo desse período na política têm confiança na nossa atuação e posicionamento, de que eu vou continuar senador da República por mais pelo menos 7 anos e 7 meses. Fiquem todos tranquilos. Isso, certamente, para desespero de alguns que se regozijaram com o processos de ontem”, afirmou Marinho.
A decisão, tomada pelo juiz Bruno Montenegro Ribeiro Dantas, da 6ª Vara da Fazenda Pública de Natal, atende a uma acusação sobre supostos cargos fantasmas no gabinete de Marinho na Câmara Municipal de Natal. Marinho foi vereador da capital do Rio Grande do Norte entre 2001 e 2003 e entre 2005 e 2007.
Ontem, parlamentar afirmou, em nota que “respeita, mas não concorda com as conclusões da Justiça de que seria ato de improbidade a contratação de médica para atender a população carente gratuitamente”, acrescentando que “não há acusação de apropriação de dinheiro nem de que o serviço não era prestado”.
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