O Gigante de Busca e o grupo Meta dono do Facebook, Instagram e Whats App declaram este mês uma guerra contra o PL 2630 mais conhecida como PL das Fake News, de autoria do Senador Alessandro Vieira (CIDADANIA-SE) e que tem a relatória do Orlando Silva Partido Comunista do Brasil ( PCdoB ), a proposta foi aprovada pelo Senado Federal em junho de 2020, e segue em debate na Câmara.
Segundo o Google e Facebook a lei é controversa e seria, na verdade uma porta de entrada para regulamentar a internet e restringir a liberdade de opinião um desejo antigo externado pelo então Ex-presidente Lula durante esta campanha, segundo o Google a ideia da nova lei é tomar o controle do conteúdo que hoje é deles obrigando as bigtechs a seguir as regras que segundo eles Irá limitar a liberdade e até facilitar a disseminação de notícias falsas justamente o contrário do que aparentemente seria a ideia original da lei.
No último Sábado (2) o Google e a Meta começaram uma campanha publicitária contra o projeto de lei, as plataformas alegam que o texto pode "obrigá-la" a financiar notícias falsas.
O Google e o Facebook tem inclusive publicado anúncios pagos contra a PL das Fake News e chegaram até a publicar em seus blogs oficiais um manifesto contra a PL 2630, o Facebook por sua vez publicou anúncios em página inteira nos jornais de maior circulação das capitais, o Google foi ainda mais longe e colocou o link na página inicial do seu motor de busca que é o site mais acessado no Mundo.
Em 24 de fevereiro deste ano, um grupo formado pelo Facebook, Instagram, Google, Twitter e Mercado Livre divulgou uma carta conjunta sobre como a aprovação do PL 2630/2020 pode "acabar mudando a internet como conhecemos hoje".
Em trecho do documento, as empresas dizem que o atual texto da proposta passou a representar "uma potencial ameaça para a Internet livre, democrática e aberta que conhecemos hoje e que transforma a vida dos brasileiros todos os dias."
O deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) criticou o Google por fazer um anúncio nos principais jornais do país criticando o Projeto de Lei 2630, conhecido como "PL das Fake News". O parlamentar acusou a empresa de usar "conteúdo alheio para enriquecer", não ter "ética e nem solidariedade com quem produz informação".
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