O ministro da Cidadania do governo Bolsonaro, João Roma, utilizou sua conta no Twitter para alfinetar o ministro Paulo Guedes e outros liberais na gestão. 'Não existe economia forte se tem gente com fome. Reitero que o social e a economia são as duas faces da mesma moeda. O Auxilio Brasil acolhe o cidadão e respeita a responsabilidade fiscal', afirmou o ministro na rede social.
O governo federal organizou e depois suspendeu a realização de um evento que marcaria o lançamento do Auxílio Brasil, programa social que irá suceder o Bolsa Família.
Nesta terça-feira, o Palácio do Planalto decidiu que o pagamento do benefício será de R$ 400 e parte dos recursos usados para custear o programa não respeitará o teto de gastos.
A decisão repercutiu mal no mercado, com forte queda da Bolsa, sob temor de que a situação fiscal do país se deteriore ainda mais.
O anúncio foi adiado porque ainda não está claro o desenho jurídico que irá permitir o pagamento de parte dos benefício de R$ 400 fora do teto de gastos. Isso será feito por meio da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita o pagamento de precatórios, despesas decorrentes de decisões judiciais.
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