A Polícia Federal (PF) concluiu um relatório de 280 páginas sobre a investigação de sete desembargadores, um conselheiro do Tribunal de Contas e um advogado de Mato Grosso do Sul, suspeitos de vender sentenças judiciais. O inquérito apura crimes de corrupção, falsificação de documentos e extorsão.
Os desembargadores Vladimir Abreu da Silva, Alexandre Aguiar Bastos, Sideni Soncini Pimentel, Marcos José de Brito Rodrigues, Sérgio Fernandes Martins, Divoncir Schreiner Maran e Julio Roberto Siqueira Cardoso foram citados como envolvidos na prática de corrupção. Além disso, o conselheiro Osmar Domingues Jeronymo, o advogado Felix Jayme Nunes da Cunha e outros foram acusados de falsificar escrituras de uma fazenda.
A PF também destaca a extorsão contra um empresário para a assinatura de um acordo e detalha, por meio de mensagens interceptadas, o envolvimento de Sideni Pimentel no esquema. Em uma das mensagens, Pimentel solicita apoio para obras em sua fazenda, gerando conflito de interesses.
Apesar das acusações, os desembargadores envolvidos nega
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