Após quase 20 dias preso, o empresário Vitor Lôbo, suspeito de comercializar maconha líquida de forma ilegal, foi solto na última sexta-feira (28) em Salvador. A decisão foi confirmada por seus advogados, que alegam que ele provou sua inocência com documentos apresentados durante as investigações.
Segundo a defesa, a Polícia Civil optou por não converter a prisão temporária em preventiva, entendendo que Lôbo esclareceu todos os pontos da acusação. Como parte das medidas cautelares, ele entregou o passaporte, não pode deixar a capital baiana sem autorização prévia e está proibido de manter contato com outros investigados. Além disso, deve se afastar de suas atividades na Associação de Apoio ao Tratamento com Canabinoides (AATAMED) e na empresa CBD MED Brazil.
Investigações continuam
A Polícia Civil informou que o empresário colaborou com as investigações e que os dados fornecidos por ele podem ajudar na identificação e prisão de outros envolvidos no esquema.
Lôbo era alvo de uma operação que investigava uma organização criminosa suspeita de vender maconha líquida ilegalmente para uso em vapes. Ele foi preso no dia 10 de março, no Corredor da Vitória, área nobre de Salvador. Outro suspeito foi detido em São Paulo, mas já estava preso por tráfico de drogas e armas.
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