Assassino confesso, Ezequiel está no quarto ano de Medicina e estudava no Paraguai. Ele viveu com sua ex-esposa Michelli e os dois filhos por cinco anos na cidade de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, porque a mesma faz divisa com Pedro Juan Caballero, cidade paraguaia onde fica a universidade.
Em maio deste ano, Michelli se mudou com as crianças para São Paulo, sua cidade natal, após ter sido agredida e ameaçada por Ezequiel. Ele possuía certificado de colecionador de armas, atirador desportivo e caçador (CAC).
Na época da agressão, a delegada Marianne Cristine de Sousa, de Ponta Porã, solicitou à Justiça que o criminoso tivesse a autorização de porte de arma suspensa.
Michelli chegou a dizer em depoimento que Ezequiel teria assassinado três pessoas. No entanto, os crimes não foram provados. Ela mudou-se para São Paulo para ficar longe do ex, com medo de que ele “concluísse as ameaças” que lhe fizera.
O Partido dos Trabalhadores se manifestou em nota após prisão de homem “Condenamos toda forma de violência, qualquer que seja a orientação política de quem a comete. Defendemos a apuração rigorosa do crime, para que a Justiça seja feita e tragédias assim não se repitam”, acrescentou.
O presidente Bolsonaro também se pronunciou sobre o assunto nesta quarta-feira:
O deputado Eduardo Bolsonaro também criticou nas redes sociais como a imprensa noticiou o crime ocultando as imagens da tatuagem e o nome do filho do assassino e tentando responsabilizar o crime, a política de liberação de armas do presidente Bolsonaro, porém depois da divulgação de vídeos e fotos da prisão do acusado nas redes sociais e a repercussão negativa a imprensa resolveu citar os fatos anteriormente omitidos.
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