A Corte Constitucional do Equador rejeitou na quinta-feira (18), por unanimidade, os processos que questionavam a dissolução do Congresso determinada pelo presidente Guillermo Lasso.
Chamada de “morte cruzada”, a ferramenta prevista na Constituição equatoriana permite ao presidente do país governar por decreto até a realização de novas eleições.
Na quarta, Lasso dissolveu a Assembleia Nacional do Equador para evitar a continuidade de um processo de impeachment aberto contra ele.
O presidente equatoriano é acusado por um suposto crime de peculato em contratos de 2018 a 2020 da estatal Flopec, Frota Petroleira Equatoriana.
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