Os agricultores do Reino Unido estão sendo forçados a reduzir sua pegada de carbono, dando “supressores de metano” a suas vacas leiteiras para fazê-las arrotar menos. As vacas vão comer ‘alimentos compostos’ com aditivos de algas e óleos essenciais para reduzir os gases de digestão.
Conforme mostrado no Brado Jornal na manhã desta segunda-feira (3) pelo nosso correspondente internacional Ivan Kleber, Faz parte do Plano de Crescimento Zero Líquido do governo do Reino Unido, já que o Supremo Tribunal disse ao governo que seus planos climáticos para atingir o zero líquido até 2050 careciam de detalhes suficientes.
O compromisso do Reino Unido com o Global Methane Pledge exige uma redução de 20% nas emissões até 2030 e os suplementos para vacas podem ser iniciados “o mais rápido possível” ou “no ritmo” a partir de 2025.
Os animais de fazenda produzem aproximadamente 14% das emissões de carbono em todo o mundo.
O plano adicionará cerca de 33p (US$ 0,55 CAD) por ano ao custo médio do leite para os consumidores, mas o governo poderá subsidiar a nova ração.
Dustin Benton, ex-conselheiro do governo em estratégia alimentar, disse ao Daily Telegraph que a ração também pode ser usada em ovelhas.
“A maioria das vacas leiteiras é ordenhada duas vezes ao dia e, quando vão ser ordenhadas, geralmente comem, então essa é uma boa maneira de ingeri-las”, disse Benton.
Benton disse que mais ações seriam necessárias para reduzir o impacto ambiental dos animais.
Os supressores de gás incluem algas marinhas, ácidos orgânicos, probióticos, antimicrobianos e óleos essenciais, para reduzir o gás metano durante a digestão.
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