As negociações de alto risco entre a Rússia e a Ucrânia começaram na segunda-feira, logo após o gabinete do presidente ucraniano dizer que o objetivo do país invadido para as discussões era um cessar-fogo imediato e a retirada das forças russas.
O Kremlin disse que não anunciaria sua posição oficial antes das negociações com uma delegação ucraniana, já que o ataque de Moscou entrou no quinto dia.
"Sugiro que esperemos pelas negociações", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, a repórteres. “Eu não declararia nenhuma posição de negociação.”
Moscou também reforçou sua lógica para enviar suas tropas para a Ucrânia, dizendo que o fornecimento de armas ocidentais para Kiev mostra que a Rússia estava certa em tentar desmilitarizar seu vizinho, informou a Reuters.
Peskov acusou a UE de comportamento hostil em relação à Rússia e disse que o armamento da Ucrânia era um “fator extremamente perigoso e desestabilizador”.
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