O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, afirmou nesta 6ª feira (27.out.2023) que as forças terrestres “estão expandindo suas operações” em Gaza e “agindo com grande força para alcançar os objetivos da guerra”. O conflito entre Israel e o grupo extremista Hamas já matou 8.536 pessoas e feriu 24.706.
Hangari disse ainda que os ataques a Gaza serão feitos pelas forças aéreas, terrestres e navais, visando atingir locais em que o grupo extremista Hamas esteja posicionado. Ele não chegou a dizer quando os ataques irão ser realizados.
O anúncio feito pelo militar se deu no mesmo momento em que Israel bombardeou a Faixa de Gaza, o que levou a região a ficar sem conexão com a internet.
A empresa de telecomunicações palestina Paltel afirmou que “os intensos bombardeios da última hora causaram a destruição de todas as últimas conexões internacionais que ligam Gaza ao mundo exterior”.
Residentes de Gaza relataram à CNN que os ataques aéreos foram os mais intensos que sofreram desde que Israel começou a retaliar a ofensiva do Hamas em 7 de outubro.
Na 5ª feira (26.out), as Forças de Defesa de Israel já haviam realizado uma operação por terra na Faixa de Gaza. Segundo os militares, os alvos eram “células terroristas”, infraestrutura do Hamas e postos de lançamento de míssil antitanque -mísseis guiados projetados para abater e destruir tanques.
Em publicação no X (antigo Twitter), as Forças de Defesa afirmaram que a investida foi “em preparação para as próximas fases do combate”, referindo-se à invasão por terra que os líderes israelenses disseram ser parte da estratégia para “destruir o Hamas”.
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