O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, emitiu um comunicado na noite de quinta-feira (26) informando que os EUA bombardearam 2 alvos sírios. Segundo o texto, os ataques foram ordenados pelo presidente norte-americano, Joe Biden.
“Sob a orientação do presidente Biden, as forças militares dos EUA conduziram ataques de autodefesa em duas instalações no leste da Síria utilizadas pelo corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã (IRGC) e grupos afiliados”, diz a nota.
Conforme o Pentágono, os bombardeios foram “em resposta a uma série de ataques contínuos e, em sua maioria, malsucedidos, contra pessoal dos EUA no Iraque e na Síria, por grupos de milícias apoiados pelo Irã, que começaram em 17 de outubro”.
Austin disse: “Os EUA não procuram conflito e não têm intenção nem desejo de se envolverem em novas hostilidades, mas esses ataques apoiados pelo Irã contra as forças dos EUA são inaceitáveis e devem parar”. Segundo ele, o país tomará outras medidas se os ataques continuarem.
Os EUA mantêm cerca de 3.000 soldados em instalações militares na Síria e no Iraque com o objetivo de travar o reaparecimento do Estado Islâmico. Apesar de os bombardeios não serem relacionados à guerra entre Israel e o Hamas, contribuem para aumentar as tensões no Oriente Médio.
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