Na quarta-feira 14, o Senado dos EUA aprovou a nomeação de Elizabeth Bagley para a embaixada norte-americana no Brasil. A diplomata foi indicada pelo presidente Joe Biden em janeiro de 2022, mas precisava da aprovação do Parlamento para assumir o cargo.
Elizabeth ocupará o posto do ex-embaixador Todd Chapman, que deixou o cargo em 2021, depois de se aposentar. A função é exercida por Douglas Koneff, responsável pelos negócios dos EUA no Brasil.
Processo de aprovação antes do Senado dos EUA
Nomeada em 19 de janeiro, a diplomata, teve de esperar quatro meses para ser sabatinada pela Comissão de Relações Exteriores do Senado dos Estados Unidos, realizada em 18 de maio.
Durante a sabatina, Elizabeth afirmou que o Brasil teria “eleições justas e livres”, mesmo com o “momento difícil” no país, devido aos comentários do presidente Jair Bolsonaro (PL) acerca da lisura do processo eleitoral.
A nova embaixadora disse que deseja atuar na redução da influência chinesa e russa no Brasil, que causa preocupações às autoridades norte-americanas. Também afirmou que pressionaria o país a adotar medidas contra Moscou.
Em junho deste ano, a Comissão de Relações Exteriores dos EUA travou a nomeação de Elizabeth para a embaixada no Brasil por “falha” em obter um “relatório favorável”.
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