Menos de duas décadas atrás, o cofundador da Microsoft Bill Gates prometeu explicitamente começar a terceirizar a força de trabalho do conglomerado de tecnologia dos Estados Unidos para a China, o novo livro de Peter Schweizer Red-Handed: How American Elites Get Rich Helping China Win detalha.
Enquanto Gates, então presidente do conselho de administração da Microsoft, aplacou a censura da internet do Partido Comunista Chinês (PCC), ele deu um passo adiante – prometendo ao regime que a Microsoft terceirizaria empregos americanos para a China, escreve Schweizer.
O esquema de terceirização chinesa de Gates foi apenas o começo de um futuro lucrativo para a Microsoft que acabaria por trabalhar em estreita colaboração com o PCC e o Exército de Libertação Popular (PLA).
Veja trechos do livro:
Além da questão de pedir desculpas pela censura de Pequim, Gates continuou a apaziguar o governo chinês. A Microsoft prometeu a Pequim que começaria a terceirizar empregos dos Estados Unidos para a China – era uma promessa explícita. No início dos anos 2000, a Microsoft estava a caminho de ter terceirizado mil empregos. Quando o governo chinês criticou a empresa por não acompanhar o ritmo, a Microsoft disse que trabalharia mais para enviar mais empregos mais rapidamente para o continente chinês.
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