O medalhista de ouro no salto com vara nas Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro, Thiago Braz, foi suspenso, provisoriamente, pela Athletics Integrity Unit (Unidade de Integridade do Atletismo) por testar positivo para ostarina.
Se confirmado o uso da droga, utilizada para o aumento de massa muscular, o atleta pode pegar até 4 anos de suspensão.
Por nota, a Athletics Integrity Unit (Unidade de Integridade do Atletismo) disse que, “Uma suspensão provisória é quando um atleta ou outra pessoa é temporariamente suspensa de participar de qualquer competição ou atividade no atletismo antes de uma decisão final em uma audiência conduzida de acordo com as regras antidoping do atletismo mundial ou o código de conduta de integridade“.
No ano passado, o Tribunal de Justiça Desportiva, suspendeu com pena máxima a jogadora de vôlei Tandara após a confirmação do uso da mesma substância encontrada no exame de Braz.
Thiago Braz, de 29 anos, conquistou a medalha de ouro sobre o favorito e número na época 1 o francês Renaud Lavillenie, além de subir no degrau mais alto do pódio, Braz quebrou o recorde mundial ao saltar 6,03m, no dia 15 de agosto de 2016.
Até agora o atleta, a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAT) e a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) não se manifestaram sobre a suspensão provisória.
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