“Na hora que prender dois ou três, eles param rapidinho”, disse o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, em reunião com a Coligação Brasil da Esperança, liderada pelo ex-presidente e candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O encontro aconteceu na segunda-feira 17.
A reunião com integrantes da coligação de Lula tinha o objetivo de discutir o combate às fake news. Moraes não citou o nome daqueles que supostamente deveriam ser presos.
Na terça-feira 13, ao encerrar a sessão plenária, Moraes lamentou os supostos relatos de assédio eleitoral. “Não é possível que ainda se pretenda coagir o empregado em relação ao seu voto”, disse o ministro, referindo-se à denúncia de Paulinho da Força, presidente do Solidariedade, de que trabalhadores estariam sendo constrangidos a votar no presidente Jair Bolsonaro (PL). “A Justiça Eleitoral tem um canal específico para que todos aqueles que queiram denunciar essa prática ilícita possam fazer com absoluta tranquilidade, garantindo o sigilo, para que possamos coibir essa prática nefasta.”
Unidades da Defensoria Pública e do Ministério Público organizaram um documento para coibir a prática no interior de São Paulo. As entidades alertam para as possíveis consequências de condutas abusivas, com a finalidade de mudar a orientação política dos trabalhadores.
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