O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu, na quinta-feira 22, o resultado de um cruzamento de dados sobre as prestações de contas dos candidatos às eleições deste ano, e foram detectados 60 mil casos de irregularidades. O número totaliza mais de 605 milhões de transferências duvidosas, que devem ser apuradas com informações mais “aprofundadas”.
Os dados vieram de órgãos como o Tribunal de Contas da União, a Receita Federal, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras, o Ministério Público Eleitoral e a Polícia Federal. Conforme a Justiça Eleitoral, são indícios de pagamentos irregulares quando o fornecedor é uma empresa com poucos funcionários e tem pelo menos um dos sócios inscrito em programas sociais do governo, como o Auxílio Brasil.
Outra questão que também chamou a atenção foram as situações em que as empresas fornecedoras foram criadas neste ano com um dos sócios filiado a partidos políticos, ou com algum parentesco com os candidatos.
Já doações eleitorais feitas por pessoas beneficiárias de programas sociais, ou com renda igual ao valor doado também foram identificadas pelo cruzamento de dados. Foram cerca de 190 casos de doadores desempregados e seis que constam como mortos.
Os casos de doações ou gastos questionáveis são enviados ao Ministério Público Eleitoral para serem investigados e, caso comprovadas as irregularidades, depois de todo o levantamento das informações mais aprofundadas, os processos passam para a Justiça Eleitoral ou TSE.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu, na quinta-feira 22, o resultado de um cruzamento de dados sobre as prestações de contas dos candidatos às eleições deste ano, e foram detectados 60 mil casos de irregularidades. O número totaliza mais de 605 milhões de transferências duvidosas, que devem ser apuradas com informações mais “aprofundadas”.
Os dados vieram de órgãos como o Tribunal de Contas da União, a Receita Federal, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras, o Ministério Público Eleitoral e a Polícia Federal. Conforme a Justiça Eleitoral, são indícios de pagamentos irregulares quando o fornecedor é uma empresa com poucos funcionários e tem pelo menos um dos sócios inscrito em programas sociais do governo, como o Auxílio Brasil.
Outra questão que também chamou a atenção foram as situações em que as empresas fornecedoras foram criadas neste ano com um dos sócios filiado a partidos políticos, ou com algum parentesco com os candidatos.
Já doações eleitorais feitas por pessoas beneficiárias de programas sociais, ou com renda igual ao valor doado também foram identificadas pelo cruzamento de dados. Foram cerca de 190 casos de doadores desempregados e seis que constam como mortos.
Os casos de doações ou gastos questionáveis são enviados ao Ministério Público Eleitoral para serem investigados e, caso comprovadas as irregularidades, depois de todo o levantamento das informações mais aprofundadas, os processos passam para a Justiça Eleitoral ou TSE.
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