A coordenação de campanha de Lula (PT) à Presidência acionou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para pedir a exclusão de mais de 200 publicações em redes sociais contra o candidato. A Coligação Brasil da Esperança reclama de disseminação de fake news contra o petista.
Ao todo, são 15 ações ajuizadas junto ao TSE por meio dos escritórios de advocacia Zanin Martins e Aragão e Ferraro. A campanha de Lula fala em “movimento coordenado de grupos e apoiadores do candidato à reeleição Jair Bolsonaro para disseminação de notícias falsas, com o claro intuito de influenciar as eleições deste ano”.
Segundo a coligação, as publicações incluem manipulações de falas de Lula e uso descontextualizado de declarações do candidato. As reclamações ainda listam supostas falsidades relacionadas às pesquisas de intenção de votos e inverdades sobre eventos de campanha.
Entre os autores das publicações listadas pela campanha petista estão três filhos do presidente: o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ).
As ações também mencionam os deputados federais Carla Zambelli (PL-SP), Bia Kicis (PL-DF), Carlos Jordy (PL-RJ) e Coronel Tadeu (PL-SP), além do atual ministro das Comunicações, Fábio Faria, e de jornalistas e influenciadores.
Os conteúdos listados pela campanha de Lula aparecem em plataformas como Twitter, Facebook, Instagram, Kwai, Gettr, YouTube, TikTok e Telegram.
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