Durante encontro realizado na tarde desta quinta-feira (21), na sede do órgão eleitoral, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), com integrantes da Polícias Militar, Civil e Técnica, além do Corpo de Bombeiros, foi discutido a limitação da circulação de armas de fogo no dia da votação.
O objetivo é ‘evitar ataques à democracia (vandalismo contra urnas, intimidação de eleitores, intolerância política, entre outros delitos)’. Participaram também da reunião técnica representantes de forças federais e municipais, o comandante da 6a Região Militar, do 2° Distrito Naval e da Aeronáutica.
"Atuaremos com força máxima, com todo o efetivo possível para garantir uma eleição tranquila, assegurando, a cada cidadão, o direito de votar em quem quiser. O cidadão é livre", enfatizou o secretário da Segurança Pública, Ricardo Mandarino.
A Proposta é limitar o uso de armas apenas para os integrantes das forças de segurança de forças de segurança municipais, estaduais e federais, além das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica), como já fazem diariamente, poderiam portar.
Mandarino acrescentou ainda que limitar o porte de arma de fogo para os integrantes de forças de segurança vai prevenir possíveis crimes antes, durante o voto e também, após o resultado do pleito, nos locais das possíveis comemorações.
O presidente do TRE, desembargador Roberto Maynard Frank, salientou a sua preocupação com o pleito deste ano. "Queremos uma eleição limpa. O ambiente que vem sendo criado, com a grande polarização, nos preocupa", finalizou.
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