O procurador-geral da República, Augusto Aras, disse nesta terça-feira(17), em um almoço com empresários e advogados em São Paulo que “tensões são normais na democracia” e que “alguns querem fazer a lei do seu próprio modo” sem citar, porém, a quem se referia.
“As eleições ocorrerão normalmente. As tensões são normais na democracia. O Ministério Público Eleitoral e a Justiça Eleitoral estarão atentas a ataques contra a democracia, bem como atuantes no combate às fake news”, afirmou.
O procurador-geral também rebateu qualquer possibilidade de ruptura institucional. Segundo ele, "o Ministério Público não pode escrever a todo momento uma nova Constituição nem novas leis como alguns defendem”.
Aras defendeu sua atuação na PGR, acusada de ser leniente com possíveis crimes cometidos por Jair Bolsonaro, declacou que o órgão “está fazendo a sua parte” pois “estamos investigando ou punindo quase 400 nomes com foro privilegiado em todo o país” e “pedimos a punição de dois governadores que foram afastados e há mais quatro sendo investigados”.
Sobre Bolsonaro, disse que “pedimos a abertura de oito inquéritos contra o Presidente da República”.
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