Um aluno da Universidade
Federal da Bahia (UFBA) entrou em contato com a Brado Rádio e fez uma grave denúncia sobre como a instituição tem
sido utilizada para fazer política contra o atual presidente Jair Bolsonaro (PL)
e a favor do ex-presidente Lula e do candidato a governo Jerônimo Rodrigues
(PT). O aluno também relatou a forma antidemocrática que os funcionários e
professores têm perseguido estudantes que apoiam o chefe do legislativo na
Federal. Segundo o relato do estudante, a partir do momento que
descobriram que ele era de direita, o jovem começou a ser, humilhado e hostilizado dentro
do ambiente acadêmico.
O fato mais grave ocorreu
neste mês de setembro, quando na reta final da campanha eleitoral, o aluno
percebeu que a instituição virou praticamente um comitê eleitoral do PT. Segundo
ele, os estudantes estão deixando de fazer as aulas para realizar campanha
política e militância para partidos de esquerda e também relatou que presencia
frequentemente o uso de drogas dentro da universidade. Por todos os cantos
existem adesivos de "Fora Bolsonaro" e alunos que andam com as estrelas
vermelhas com o 13 do PT colados em suas fardas. Vendo toda a situação, o
estudante resolveu de forma democrática, colar ao lado de uma propaganda do PT um
adesivo do presidente Jair Bolsonaro. Foi então que um funcionário o
repreendeu e chegou até a ameaça-lo. "Ele partiu para cima, me
encarando frontalmente com raiva e falando que eu não iria mais
adesivar afirmando que eu estava depredando o patrimônio público me
chamando de vândalo", afirmou
o estudante. Segundo ele, este mesmo servidor se chama Carlos Alberto e
tem um adorno em sua mesa de trabalho com os dizeres "Fora
Bolsonaro". Foi então que o funcionário chamou o coordenador
administrativo da faculdade de Letras Sr. Hugo Pires, que ao invés de
defender o aluno, acabou por endossar as ameaças ainda chegou a pedir para
o vigilante chamar a Polícia Federal. "Foi então que um vigilante chegou me
ameaçando me chamando de palhaço e chutou a minha mochila que estava no
chão", disse.
Durante o ato, o discente também
foi hostilizado por um grupo de alunos que endossaram a repressão com gritos de
"Fora Bolsonaro" e "Bolsonaro vai tomar no C#". O
aluno ainda relatou que depois da confusão, ainda teve o seu celular roubado e
por isso registrou a denúncia junto a PF e o setor de segurança da própria
UFBA.
O que intriga o estudante e que o motivou a denunciar é o fato da UFBA ainda estar toda aparelhada pela esquerda e não respeitar quem pensa de forma diferente. "A Universidade está inteiramente ‘adesivada’ de diversos candidatos da esquerda", porque quando um bolsonarista decide fazer o mesmo é repreendido? Afinal, onde está a verdadeira democracia que tanto falam?”, questionou.
Por ser um dos pouquíssimos
a ter coragem de se posicionar contrariamente a doutrinação implantada
na faculdade, o garoto afirma que sofre diariamente ameaças verbais e já chegou
até a ser agredido na Universidade. "Estamos vivendo uma guerra cultural e
espiritual, a faculdade virou uma verdadeira fábrica de militantes de
extrema-esquerda, vocês não têm noção do que acontece nos bastidores, todos os
alunos que se posicionam a direita são hostilizados e por isso muitos preferem
se calar, até durante as aulas eu sou chamado de racista, fascista, xenófobo,
homofóbico, misógino e todos os chavões toscos por eles empregados para
estigmatizar, imputar falsa acusação de crime e silenciar por intimidação, mas
eu resolvi mostrar a todos os absurdos que ocorrem diariamente na Federal da
Bahia", finalizou.
Confira o vídeo
Outros
casos têm ocorrido no ensino público do estado da Bahia
Segundo informações de professores ligados à direita,
docentes, diretores e funcionários de instituições públicas da Bahia estão recebendo
ordens em grupos de Whatsapp de outros educadores da rede estadual e federal
para "fazer campanha
maciça aos candidatos do PT Lula e Jerônimo" dentro das escolas e durante as aulas e dar benefícios como notas e
marcar como "atividades complementares" aqueles alunos que se
destacarem na "campanha". Uma professora que prefere não se
identificar revelou para a Brado que
educadores sentem medo de recusarem a cumprir as ordens de "pedir voto pro PT" e fazer propaganda negativa ao presidente Bolsonaro, pois não querem ser
demitidas.
Um dos grupos de esquerda que se infiltrou nas instituições
se chama "Brigada Paulo
Freira". A comunidade possui uma página no Instagram que frequentemente
postam atos de militância de professores dentro das escolas, e até mesmo de
alunos com o uniforme escolar gravando vídeo a favor de Lula e Jerônimo, dentro de bibliotecas e salas de
aula, inclusive há um vídeo onde estudantes menores de idade fazem "dancinhas de Tik Tok" com
a música de Jerônimo "Ela vai votar
no 13", que na verde se trata de uma versão da música pornográfica +18
chamada "Samba do Polly" da
banda de pagode "Oh
Polêmico", em que o seu refrão original usado pelo PT, se refere
a um ato sexual, "Ela vai sentar,
sentar na vara".
Professores têm feito disparos em massa com fake
news contra Bolsonaro e a favor de Lula no Whatsapp
Esta semana, várias pessoas relataram que tem recebido mensagens de
professores e diretores de instituições de ensino em grupos acadêmicos, onde
são solicitados votos para Lula e criticar o presidente Jair Bolsonaro. Uma
pessoa da nossa equipe recebeu uma mensagem escrita por um professor
chamado Jose Luiz Ressurreição Dos Santos do Instituto
Federal de Educação (IFBA), em que o docente faz várias críticas ao chefe do executivo e pede voto para Lula. Zé Luiz, como é conhecido, ainda afirma
que as mensagens são endereçadas para os católicos e evangélicos, e diz para
que as pessoas abram a bíblia e vejam como Jesus Cristo que ajuizava os pobres
é parecido com Lula e diferente de Bolsonaro. O relato do professor é a prova
que a doutrinação nas instituições federais e estaduais segue exatamente a
narrativa que foi viralizada em um vídeo recente de uma advogada de esquerda
que escancarou todo o plano de doutrinação usando a bíblia, veja:
Plano de Doutrinação da Esquerda
Em votação simulada, professoras de creche doutrinam crianças a votar em Lula contra “Bolsolixo”
Esta semana um vídeo de
doutrinação em uma creche de Recife (PE) viralizou nas redes sociais, onde
duas professoras simulam uma eleição com estudantes. Em determinado momento, a
“apuração” ocorre e uma das docentes inicia a leitura dos votos. Ao proferir o nome da criança, a educadora lê
o candidato escolhido. “Lula”, diz a mulher, ao adotar um tom de voz positivo seguido de “nosso
presidente”, e “Bolsolixo”, quando o papel mostra voto no presidente Bolsonaro, os números dos
candidatos também revelam a intensão de induzir as crianças ao erro, já que Lula
é 13 e Bolsonaro é citado com o número 40 quando, na verdade, deveria ser 22.
O Ministro da Educação, Victor Godoy, anunciou, nesta
segunda-feira (26), que solicitou informações da escola e que vai tomar as
providências.
“Como ministro da Educação, já solicitei que a escola em que
o episódio ocorreu seja identificada para serem esclarecidos os fatos e
adotadas eventuais medidas cabíveis, respeitando-se a autonomia das redes
estaduais e municipais”, prosseguiu. Ainda de acordo com Godoy, a doutrinação nas
escolas é realizada por uma minoria que prejudica a imagem de nossos
professores, uma classe primordial para o futuro do nosso país.
Assista abaixo:
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