Os aumentos nos preços da gasolina e do diesel anunciados esta semana pela Petrobras levaram a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) a discutir reajustes na alimentação nos próximos dias. Para Márcio Milan, vice-presidente da entidade, os índices publicados (16,3% para a gasolina e 25,8% para o gasóleo) são "significativos" e devem refletir primeiro nos preços dos produtos hortícolas "O Estoque dura dois a três dias".
Alimentos como carnes e laticínios devem ter aumentos de preços no início de setembro. “Toda a cadeia produtiva foi afetada e o aumento de preço chegou à mesa do consumidor”, afirmou.
O anúncio ocorreu após Jean Paul Prates o presidente da Petrobras escolhido por Lula, ser criticado por manter os preços dos combustíveis no mercado interno que não refletiam o custo do barril de petróleo no exterior. Em maio, a estatal abandonou o sistema em que os preços domésticos seguem as flutuações do mercado internacional.
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