A Petrobras informou nesta terça, 28, ter reiniciado o processo de venda de três refinarias: a de Abreu e Lima (RNEST), em Pernambuco, a Presidente Getúlio Vargas (REPAR), no Paraná, e a Alberto Pasqualini (REFAP), no Rio Grande do Sul, além dos ativos logísticos integrados a essas refinarias. A estatal disponibilizou em seu site três teasers, um para cada refinaria, com as informações sobre o processo e os critérios de elegibilidade para seleção de participantes, como serem empresas do setor de óleo e gás ou investidores financeiros e não constar em listas restritivas, entre outros. No comunicado divulgado à imprensa, a Petrobras afirma que seu plano de desinvestimento prevê se desfazer de 50% da capacidade de refino nacional, cerca de 1,1 milhão de barris por dia. Outras cinco unidades estão incluídas: a Unidade de Industrialização do Xisto (SIX), a refinaria Landulpho Alves (RLAM), a refinaria Gabriel Passos (REGAP), a refinaria Isaac Sabbá (REMAN) e Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (LUBNOR). O processo de venda da RLAM já foi concluído, enquanto REMAN, LUBNOR e SIX já tiveram seus contratos de compra e venda celebrados e aguardam o cumprimento das condições precedentes, dentre elas, a obtenção de aprovações regulatórias, para serem concluídas. Já a REGAP está em fase vinculante. As próximas fases dos processos de venda da RNEST, da REPAR e da REFAP serão informadas pela Petrobras conforme avançarem. “Os desinvestimentos em refino estão alinhados à estratégia de gestão de portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando à maximização de valor e maior retorno à sociedade”, afirmou a Petrobras na nota oficial.
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