O governo federal defende a privatização da Eletrobras como forma de garantir a segurança energética do Brasil. Nesta terça-feira, 14, na Bolsa de Valores do Brasil, aconteceu a cerimônia de início da privatização da Eletrobras, no valor de R$ 33,7 bilhões. O presidente Jair Bolsonaro, que esteve presente ao lado de diversos ministros, não discursou, mas o ministro da Economia, Paulo Guedes, reforçou a importância da empresa como potência energética. “A Eletrobras precisava investir R$ 15,7 bilhões ao ano apenas para manter a fatia de mercado e não conseguia investir mais que R$ 3 bilhões. Agora ela está livre, capitalizada, e ela é a garantia da segurança energética do Brasil nessa nova dimensão, que é a dimensão renovável”, afirmou.
De fato, a empresa representa um terço da geração de toda energia do país e pelo menos metade da transmissão de energia. O ministro de Minas e Energia, Adolfo Saschida, falou sobre a expectativa de uma nova era com a operação. “A nova corporação terá a obrigação de investir R$ 8,7 bilhões em projetos nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste. Aliás, não paramos de bater recorde de investimentos, porque nós mudamos a política econômica. Lembro que estava no Ministério da Economia e o que aconteceu? Hoje, leva a maior parte das concessões quem oferece o maior investimento privado, é por isso que falamos que tem R$ 1 trilhão de investimentos contratos.”
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