"Presidengue": Despesa de Lula na campanha contra a dengue foi 61% inferior à de Bolsonaro

O investimento em publicidade para prevenção da doença diminuiu de R$ 31,6 milhões em 2022 para R$ 12,2 milhões em 2023, em valores ajustados
Por: Brado Jornal 05.abr.2024 às 08h25 - Atualizado: 05.abr.2024 às 08h25
Foto: Reprodução / Ricardo Stuckert / PR / Gov

O Ministério da Saúde reduziu em 61% os gastos com campanhas de prevenção contra a dengue de 2022, durante a administração de Jair Bolsonaro, para 2023, sob Luiz Inácio Lula da Silva. 

O Brasil enfrenta o pior surto da doença em sua história, com mais de 2,6 milhões de casos registrados e mais de 1.000 mortes confirmadas. A crise de dengue é em parte atribuída ao menor esforço do governo em orientar a população a adotar medidas preventivas, geralmente feitas por meio de campanhas publicitárias na mídia. 

Em 2022, os gastos com campanhas de esclarecimento sobre a dengue foram de R$ 31,6 milhões.

Este foi o menor investimento em tais campanhas desde 2019, quando a série de dados começou. A responsabilidade pela decisão sobre esse tipo de campanha recai sobre o Ministério da Saúde, liderado pela socióloga Nísia Trindade, que tem sido alvo de críticas tanto da oposição quanto de membros do governo Lula.



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