Com o foco de tentar legitimar o previsível “revogaço” de Lula dos decretos presidenciais que tratam da desburocratização do acesso a armas de fogo legais ao cidadãos de bem, uma parcela da grande mídia começa a divulgar matérias com manchetes apelativas e sempre usando a mesma fonte de sempre “Instituto Sou da Paz”. Para a classe política que defende a pauta armamentista, essa postura é orquestrada para confundir a opinião pública.
De acordo com o deputado federal eleito, Capitão Alden (PL), principal voz pró-armamentista na Bahia, as informações apresentadas na recente matéria de um jornal de grande circulação local só ouviu um lado dos envolvidos (Instituto Sou da Paz), mas o político argumenta a falta de imparcialidade.
“Dizer que Bolsonaro foi responsável por algo negativo é fácil para a Esquerda e boa parte da imprensa, mas dar espaço para sua defesa com dados contrários é o que não vemos. Como é possível tratar de uma pauta e não ouvir ambos lados envolvidos? Onde fica o espaço para o contraditório?”, questiona Alden.
Matéria
O jornal A Tarde divulgou, no final da tarde desta última quinta-feira (10), em seu site a notícia: “Com Bolsonaro, PF tem pior atuação em apreensão de armas”. O texto apresenta aspas de um representante do “Instituto Sou da Paz” e dados que segundo o texto foram obtidos pelo referido instituto por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI). Em nenhum momento é apresentado um depoimento do Governo Federal ou de algum defensor da pauta armamentista.
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