Ao longo de décadas, o brasileiro construiu o seguinte cenário como referencial de sucesso: ter um diploma, o que vai lhe proporcionar uma boa renda e por consequência a possibilidade de acumular bens materiais e posicionamento social, para depois casar com alguém igualmente “bem-sucedido” e após isso ter filhos (mas só um ou dois para não atrapalhar a curtição), acreditando sempre ao longo do processo, que “Deus é amor”. Esse “ideal de felicidade”, enraizado no material, produz uma sociedade com intelecto superficial e moralmente debilitada.
Não desejo ao longo desta analise sem profundidade científica e bastante autentica, um embate pessoal com o leitor. Já humildemente me denuncio, afirmando que outrora pensei (ou fui conduzida a pensar) exatamente este cenário como ideal, portanto continue a leitura para que você possa quem sabe, se confrontar e sair dessa inércia, assim como eu fiz.
Como dizia o saudoso Olavo de Carvalho, “o materialismo prova, ao longo da história, ser uma coisa de gente com inteligência inferior”. É, porém com base nessas concepções filosóficas, que o brasileiro abraça a “cultura dinheirista” e o destino imediatista, que é raso como um rio corrente e barulhento.
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