Esta é mais uma pauta do globalismo, para que tudo fique igual, sem particularidades ou regionalismos para perder a identidade e seguir na manada. Não é por acaso que sumiram com os nomes das cidades nas placas dos carros no governo de esquerda, é para que ninguém tenha diferenciais e orgulho de suas cidades, de suas particularidades, seus “terroirs” que formam comunidades e estabelecem força comunitária.
Nos dias de hoje, as empresas naturalmente estão engajadas em terem suas ações sociais e foco no meio ambiente, desenvolvendo meios de não agredi-lo. Com relação a governança é uma questão de sobrevivência e aprimoramento, que toda empresa que busca sustentabilidade desenvolve-se nessa área, aprimorando seus meios de administração, sucessão e desenvolvimento de pessoas.
O ESG surge a partir dos interesses da maior gestora de fundos do mundo comandada por Larry Fink, a BlackRock, que gere a quantia que se equivale a cinco vezes o PIB do Brasil de 2021, num total de R$ 44 trilhões. Com essa unificação, Fink pretende buscar a justiça racial, chamando de encruzilhada histórica, ameaçando de quem não se ajustar, ficará sem capital.
É a forma de domínio que encontrou para fazer com que todos sob seus tentáculos sigam a mesma cartilha, espalhando essa exigência para além de suas fronteiras, na orientação de ser uma norma mercadológica para ter valor.
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